Como se contrói a paz
Como se constrói a paz?
Reconciliação entre judeus e muçulmanos no Médio Oriente
In www.aleteia.org de 15.07.2014
Hoje existe uma pergunta unânime no coração dos israelitas e palestinianos: Quando terminará este horror? E uma vez terminado, quanto tempo haverá tréguas até a próxima onda de violência? Uma série de testemunhos parecem seguir a estrada traçada pelo Papa Francisco para construir pontes de paz, mesmo continuando a acontecer atos de crueldade.
Angelus de 13 jul 2014
ANGELUS
Domingo, 13 de julho de 2014
Irmãos e irmãs, bom dia!
O Evangelho deste domingo (Mt 13,1-23) mostra que Jesus prega na margem do lago da Galileia, e porque uma grande multidão estava à volta dele, ele vai para um barco, afastando-se um pouco da costa e prega de lá. Quando fala ao povo, Jesus utiliza muitas parábolas: uma linguagem compreensível a todos, com imagens da natureza e de situações da vida quotidiana.
De que vale uma oliveira?
Durante boa parte da minha vida tive a coisa bem clara: quem tem poder, define o destino. Esta ideia é facilmente justificada no nosso quotidiano. Esta convicção base não cresceu desacompanhada, outras convicções andaram por lá. Contudo, quando aquela ideia foi destronada, não o foi por uma argumentação elegante, mas pela própria realidade: olhei em volta e vi que a prática não pagava o que prometia. Olhei em volta e vi prisioneiros.
Angelus de 6 de jul 2014
ANGELUS
Domingo, 6 de Julho de 2014
Prezados irmãos e irmãs, bom dia!
No Evangelho deste domingo encontramos o convite de Jesus. Ele diz assim: «Vinde a mim, vós todos os que estais aflitos e oprimidos, e Eu vos aliviarei» (Mt1 1, 28). Quando Jesus pronuncia estas palavras, tem diante dos seus olhos as pessoas que encontra todos os dias nas estradas da Galileia: muita gente simples, pobre, doente, pecadora, marginalizada...
Oração
NO FINAL DE MAIS UM ANO DE CATEQUESE, EU REZO…
Senhor, passei o ano a preparar o terreno, a adubar, a plantar a melhor semente, a regar, às vezes, com lágrimas. Mas Tu sabes, Senhor, como sofro pelos frutos que tardam em aparecer.
Ó Senhor eu não me quero tornar intransigente, intolerante e insuportável, tentando mudar à força aqueles a quem Te anuncio. “Quero partilhar uma alegria, indicar um horizonte maravilhoso, oferecer um banquete apetecível” (cf EG nº 14).